sábado, 23 de abril de 2011

Cataclisma

Nunca soube muito bem o que seria estar com você...apenas usufruo as possibilidades da minha imaginação.
Algumas sensações imaginárias me permitem satisfazer o mínimo possível das minhas intenções.
Pobres intenções...Pobres sensações...Pobre e triste imaginação...tortura!
Cataclisma!
Mesmo assim a realidade me permite observar a lua, brisa, paz ...simplesmente tudo encantador.
Cenário perfeito...imaginação...sonho.
Felicidade momentânea!
Cataclisma!
E a vida segue, um pouco mais triste...sem você...
Meu

Cataclisma.

Artur

2 comentários:

Carmen Regina Dias disse...

Sou parceira da poesia.
Beijo o teu poema e
me sinto beijada.

A imaginação voa alto no céu,
a razáo caminha sossegada pela estrada.
Vira e mexe, imaginação desce da sua gangorra de nuvem
e vem falar da poesia que
vê lá do alto;
a razão ri, porque tudo é incrível,
e rir é o êxtase do sábio.

Vira e mexe, o poeta chora,desconsolado,
porque se sente o ser,
e agora deseja ser
o ser amado.

Iara disse...

E que sempre tenhamos imaginação de sobra para nos levar aos lugares que não podemos ir e nos fazer viver momentos que não podemos viver.
Lindo como sempre.